quarta-feira, 2 de setembro de 2020

SANTA LUZIA: POLÍCIA CIVIL DIVULGA DETALHES DA MORTE DO CASAL, A MOTIVAÇÃO TERIA SIDO POR 'R$ 30,00'

Itabuna: PM é baleado e preso por colegas após tentativa de homicídio  contra morador de rua - Giro Ipiaú

Na última sexta feira (28), a Delegacia de Santa Luzia registrou um dos crimes mais bárbaros ocorridos no município. O casal Jucelino da Silva e Maria de Lourdes foi assassinado na residência onde morava, localizada na zona rural da cidade. Eles foram vítimas de golpes de facão aplicados por Eugenio Novaes da Silva, de acordo com as investigações da Polícia Civil. 

Jucelino morreu no local do crime. Já sua esposa foi levada ao Hospital e submetida a cirurgia, mas faleceu dois dias depois, em razão da gravidade dos ferimentos sofridos.  

Durante as investigações, foi revelado que uma testemunha, parente das vítimas, havia presenciado o crime. Ela foi localizada e após relatar os momentos de pânico vividos, apontou o autor do crime realizando o devido reconhecimento formal. 

A justiça emitiu mandado de prisão contra o autor do duplo assassinato, e agentes da 6ª Coorpin , que tem a frente Dr. André Aragão, cumpriram e efetivaram a prisão de Eugênio, que já está à disposição da justiça. Ele foi apresentado no Complexo Policial de Itabuna nesta terça-feira (01).

Eugenio é morador da zona rural de Santa Luzia. Em seu depoimento, ele confirmou a autoria e indicou a localização do facão por ele usado, motivo pelo qual foi devidamente apreendido. À polícia, ele contou que matou Jucelino por ter sido destratado por ele em 2018 por causa de divergência de acerto de trabalho relacionada a sacas de café. A vítima teria deixado de pagar R$ 30,00 (trinta reais) ao seu algoz, sendo este o motivo do assassinato em questão. 

Maria de Lourdes morreu tentando defender o marido, que partindo para cima do autor também foi lesionada. Eugenio, também conhecido como Nininho, já havia sido preso no passado por crime de homicídio ocorrido na cidade de Jaguaquara. 

Além da extrema violência empregada, o autor usou de dissimulação chegando a tomar café e beber água com as vitimas antes de serem assassinadas. As mortes causaram comoção e perplexidade em toda região, já que eram pessoas queridas na região.

Fonte; BLOG VERDINHO

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