
As constatações e a sugestão constam em um estudo italiano publicado no “British Medical Journal” nesta quinta-feira (3). De acordo com matéria do G1, os pesquisadores italianos analisaram os casos de 4.538 pacientes da Covid-19 na região de Emilia-Romagna, na Itália, todos com teste positivo entre 26 de fevereiro e 22 de abril, período de pico da pandemia no país europeu.
Cada paciente sobrevivente – 428 pessoas do grupo morreram – foi retestado três vezes durante o estudo: 15 dias após o primeiro teste RT-PCR positivo; 14 dias após o segundo resultado positivo; e 9 dias após o terceiro positivo. Entre as constatações feitas pelo estudo está a de que a ciência ainda não sabe o quão infeccioso o paciente de coronavírus pode ser durante a fase de recuperação.
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