quinta-feira, 26 de novembro de 2015

CONHEÇA A HISTÓRIA DO HOMEM QUE NASCEU COM DOIS PÊNIS

Se você achava que já tinha visto de tudo na vida… Não. A não ser que você já conheça o “DoubleDickDude” (em português, algo como “Cara do Pênis Duplo”), um homem bissexual com, bom, dois pênis.

Ele ficou famoso algum tempo atrás, quando revelou sua característica única na seção “Ask Me Anything” da plataforma Reddit, um site de publicações sociais voltado a divulgar ligações para conteúdo na web.
DoubleDickDude vive com dois pênis totalmente funcionais devido a uma condição médica chamada difalia. Como você deve ter imaginado, essa condição é raríssima. Segundo estatísticas, acontece em um em cada 5,5 milhões de homens.
Ainda mais difícil é que os dois pênis tenham funcionalidade, caso do DoubleDickDude. Ele diz que nunca conheceu ninguém com o seu tipo exato de difalia, que pode ser horrível e muitas vezes até mortal. De maneira geral, pode-se dizer que ele é sortudo, uma vez que mal teve problemas em sua vida (apenas fez uma pequena cirurgia quando criança para corrigir a pressão nos órgãos a fim de urinar normalmente), e aproveita muito bem seus dois pênis – inclusive, pode ejacular de ambos ao mesmo tempo.

Depois de uma cirurgia corretiva menor em fevereiro do ano passado, ambos os pênis do DDD são iguais em tamanho: cerca de 25 centímetros de comprimento quando excitados, 20 centímetros em condições normais.
  • DDD diz que evita banheiros públicos, porque obviamente homens olham (pegos no flagra; não adianta mais negarem). Como ele não consegue controlar internamente de qual pênis o xixi sai, evita utilizar instalações públicas se elas não tiverem uma cabine fechada.
  • Ter dois pênis pode resultar em muito prazer, mas também em machucados. Durante suas peripécias, DDD já rasgou a pele entre seus dois órgãos, bem como torceu um de seus pênis.
  • DDD tem uma contagem de esperma muito alta, por isso, pode fazer sexo por horas trocando de pênis e ejaculando sempre. Também poderia engravidar uma mulher, no entanto, sua condição não é genética e não pode ser passada adiante.
  • Ele não se lembra de quando se tocou pela primeira vez que era diferente dos outros meninos, mas se recorda de se sentir especial, sem nada para se envergonhar. Aliás, não deveria falar sobre sua condição para não perturbar os outros meninos e fazer ELES se sentirem mal.
  • Antes da cirurgia corretiva ano passado, era bastante desconfortável para ele usar calça jeans. Segundo DDD, podia machucar a pele entre seus órgãos, que é bastante sensível. Outro problema é achar cueca. 

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