
Ainda a época do crime, chegou-se a ventilar pela imprensa a possibilidade de o cantor ter sido confundido, mas essa hipótese foi prontamente refutada pelo delegado Lane Almeida, que conduz as investigações. Almeida afirmou que não havia dúvidas de que o homicídio de Netto tratava-se de uma execução.
“A gente sabe que a polícia está fazendo o seu trabalho, mas essa demora e falta de informação aumentam a revolta. Queremos os responsáveis atrás das graves”, disse, sob a condição do anonimato, um Pastor. O Ubatã Notícias entrou em contato com a Delegacia Territorial de Ibirapitanga, mas foi informado por um agente que só o delegado – que não estava na unidade – teria autorização para falar sobre o caso. Por ora, demora, angústia e comoção. *Informações do Ubatã Notícias
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