Minutos após o ataque que deixou 12 mortos no jornal Charlie Hebdo, em Popincourt, Paris,
a França elevou seu alerta de segurança para o nível mais alto e
reforçou as medidas de proteção em templos, lojas, escritórios de
empresas de comunicação e de transporte, além dos aeroportos. Já as
escolas foram fechadas.
De acordo com o porta-voz da polícia, Rocco
Contento, diante do clima de insegurança e da possibilidade de outros
ataques, os centros turísticos de Paris, assim como o metrô, que
inicialmente haviam sido interditados pelas forças do Exército, passaram
a ser monitorados pela polícia.
O presidente francês, François Hollande, decretou
“luto nacional” de três dias após o ataque mais mortal no país em
décadas, chamou os jornalistas de “nossos heróis de hoje” e renovou seu
apelo à união do país. “Nossa melhor arma é a nossa união. Nada pode nos
dividir, nada deve nos separar”, declarou o chefe de Estado, durante
discurso à nação, transmitido ontem por emissoras de televisão.
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