quinta-feira, 25 de abril de 2024

Jovem baiano integra grupo que venceu competição internacional e se prepara para conhecer a Nasa

 


O estudante Wesley Andrade, 20 anos, natural do município de Guaratinga, no sul da Bahia, venceu uma competição internacional da Agência Nacional de Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (conhecida pela sigla em inglês NASA). Junto com três amigos do Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul, ele viajará com tudo pago para o país e representará o Brasil em encontros com autoridades internacionais entre 20 a 30 de agosto.

Wesley e os amigos foram vencedores da competição “Pale Blue Dot Visualisaion Challenge”, que incentiva equipes de estudantes a montarem análises de dados e imagens que possam contribuir com desenvolvimento sustentável do mundo.

O quarteto que forma a equipe brasileira é composto também por Marília Rangel Fernandes e Ruan Vitor Cordeiro da Silva, ambos de 19 anos e do Rio Grande do Norte, e Kelly Ramos Pereira, 20 anos, do Rio Grande do Sul.

Em entrevista ao g1, Wesley contou que começou a enxergar nos estudos a possibilidade de melhorar de vida quando entrou no Instituto Federal da Bahia (IFBA). Ele foi aprovado em 2019 e escolheu o curso técnico em Meio Ambiente.

“No início, não sabia muito bem o que queria. Mas, ao estudar o nosso ecossistema e como estamos prejudicando ele, me aproximei da luta pela preservação”, detalhou.

Mil e seiscentas pessoas de 104 países participaram do desafio. Entre elas, apenas cinco equipes foram selecionadas, sendo a de Wesley a única no Brasil.

A competição envolve estudantes de diferentes países e pode ser resumida em dois momentos.

A Nasa fornece às equipes competidoras dados e imagens, que são obtidos por satélites espaciais, para que elas possam embasar suas pesquisas.

São escolhidos temas que, segundo a agência, devem avançar nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). São eles: fome zero, água limpa e saneamento e ação climática.

Com base nos materiais fornecidos pela Nasa, os jovens brasileiros montaram a equipe intitulada de H2Plastic, que tem como objetivo investigar a presença crescente de microplásticos no oceano. Leia matéria completa no G1

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