sexta-feira, 16 de agosto de 2019

BRASIL É O SEGUNDO PAÍS COM MAIS GRÁVIDAS ADOLESCENTES NA AMÉRICA LATINA

Quando se fala em gravidez na adolescência, a preocupação, normalmente, gira em torno da saúde da mãe e do bebê até o momento do nascimento da criança. Mas ocorre que, fatores psicológicos, sociais, financeiros e de saúde também circundam a vida de quem teve que lidar com uma gestação precoce e, posteriormente, criar filhos antes de chegar à vida adulta.

Os últimos dados coletados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que compreendeu nascimentos ocorridos entre 2010 e 2015, apontou que o Brasil tem 68,4 bebês nascidos de mães adolescentes a cada mil meninas de 15 a 19 anos. O índice está acima da média latino-americana, estimada em 65,5.

Para avaliar como estão esses dados refletem nos dias de hoje, o site Trocando Fraldas elaborou um estudo com mães de todo o Brasil para identificar o impacto desses números. Apesar de um percentual de 35% das pesquisadas afirmarem ter engravidado na faixa dos 18 anos, um índice preocupante de 10% disse ter descoberto a gestação com 13 anos ou até antes.

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