A Justiça Eleitoral divulgou a relação das 2.486.495 pessoas que tiveram o título de eleitor cancelado por ausência nas últimas três eleições. Os cancelamentos são referentes às ausências nos dois turnos das majoritárias de 2018 e no pleito de 2016.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informa os eleitores irregulares em seu portal, na área "Serviços ao Eleitor - Situação eleitoral - consulta por nome ou título". Também é possível conferir a validade do documento em qualquer cartório eleitoral.
Quem teve o título cancelado deve pagar uma multa para então regularizar a situação. O eleitor deve ir ao seu cartório eleitoral com documento de identificação com foto, comprovante de residência e o título, se ainda o possuir.
Sem o título de eleitor, o cidadão pode ser impedido de obter passaporte ou carteira de identidade, receber salários de função ou emprego público e contrair empréstimos em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo governo. A irregularidade também pode gerar dificuldades de inscrição em concurso público, matrícula em estabelecimento público de ensino, além de impedir a obtenção de certidão de quitação eleitoral.
Foram cancelados 2.486.495 títulos, sendo 1.247.066 na região Sudeste, 412.652 no Nordeste, 292.656 no Sul, 252.108 no Norte, 207.213 no Centro-Oeste e 74.800 de eleitores residentes no exterior.
O Estado de São Paulo lidera o número de cancelamentos, com 674 500 títulos cancelados. Em seguida está o Rio de Janeiro, com 299.121, Minas Gerais (226.761), Rio Grande do Sul (120.190), Paraná (107.815) e Goiás (96.813). Todas as estatísticas podem ser acessadas Portal do TSE.
Entre as capitais, São Paulo-SP é a recordista (199.136 cancelamentos). Em seguida, estão o Rio de Janeiro-RJ (126.251), Goiânia-GO (39.841), Manaus-AM (36.372), Curitiba-PR (35.539) e Brasília-DF (35.063). Belém, capital do Pará, teve apenas 12 títulos cancelados.
Quem teve o título cancelado deve pagar uma multa para então regularizar a situação. O eleitor deve ir ao seu cartório eleitoral com documento de identificação com foto, comprovante de residência e o título, se ainda o possuir.
Sem o título de eleitor, o cidadão pode ser impedido de obter passaporte ou carteira de identidade, receber salários de função ou emprego público e contrair empréstimos em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo governo. A irregularidade também pode gerar dificuldades de inscrição em concurso público, matrícula em estabelecimento público de ensino, além de impedir a obtenção de certidão de quitação eleitoral.
Foram cancelados 2.486.495 títulos, sendo 1.247.066 na região Sudeste, 412.652 no Nordeste, 292.656 no Sul, 252.108 no Norte, 207.213 no Centro-Oeste e 74.800 de eleitores residentes no exterior.
O Estado de São Paulo lidera o número de cancelamentos, com 674 500 títulos cancelados. Em seguida está o Rio de Janeiro, com 299.121, Minas Gerais (226.761), Rio Grande do Sul (120.190), Paraná (107.815) e Goiás (96.813). Todas as estatísticas podem ser acessadas Portal do TSE.
Entre as capitais, São Paulo-SP é a recordista (199.136 cancelamentos). Em seguida, estão o Rio de Janeiro-RJ (126.251), Goiânia-GO (39.841), Manaus-AM (36.372), Curitiba-PR (35.539) e Brasília-DF (35.063). Belém, capital do Pará, teve apenas 12 títulos cancelados.
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