Os dados fazem
parte do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), uma pesquisa
realizada anualmente pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro
(Firjan). Em sua sétima edição, a IFDM tem como base os dados de 2011.
Também nesse ano a pesquisa mudou sua metodologia para aproximá-la de
estudos de mesmo teor desenvolvidos pelo mundo.
Para
desenvolver as estatísticas, a Firjan utiliza informações fornecidas
pelos Ministérios da Fazenda, Saúde e Educação, que repassam os dados de
cada prefeitura. Por isso a pesquisa alcança todos os 5.565 municípios
brasileiros. Para avaliar se uma cidade cresceu, melhorou ou piorou de
um ano para outro, a Firjan analisa três áreas: saúde, educação e
emprego e renda. O índice varia em uma escala de 0 a 1, sendo que,
quanto mais próximo do 1, maior o desenvolvimento, que é dividido em
quatro classificações.
De 0,0 a 0,4 é
baixo. De 0,4 a 0,6 é regular. Entre 0,6 e 0,8 é moderado e, entre 0,8 e
1 é alto. Na Bahia, o desenvolvimento regular em 2011 foi 3% a mais que
no ano anterior. O número de cidades com baixo avanço caiu de 19,4%
para 11% e o crescimento moderado subiu de 6,5% para 10,1%. A má notícia
é que não há nenhuma cidade do estado com desenvolvimento alto. Para
saber como anda o mercado de trabalho em uma cidade, a Firjan analisa
quantos empregos formais foram gerados, o aproveitamento da mão de obra
local, a geração de renda, os salários médios e a desigualdade.
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