Uma pessoa foi
presa e outros sete estão foragidos suspeitos de participar de um
esquema de fraudes fiscais que somam R$ 90,5 milhões. A Operação Vesúvio
foi deflagrada nesta sexta-feira (30) nas cidades de Ubatã, Caravelas,
Itabuna, Ibirapitanga e Ipiaú, no sul e no extremo sul da Bahia. A
identidade dos suspeitos não foi revelada.
De acordo com a
Secretaria da Fazenda da Bahia (Sefaz-BA), 41 empresas pertencentes a
um grupo foram identificadas. A operação apura indícios de sonegação
fiscal e interposição fictícia. O principal suspeito, que é dono da
empresa, tem quase 50 imóveis, dentre fazendas, terrenos, casas e pontos
comerciais, além empresas. A Sefaz informa que o suspeito já foi
denunciado pelo Ministério Público Federal por crime de ordem tributária
também em Jequié.
Dentre as
práticas ciriminosas identificadas nas investigações estão a criação ou
compra de emmpresas em nome de familiares e de empregados do grupo;
administração de empresas do grupo através de procurações; blindagem
patrimonial por meio de doação de bens a familiares, além de alterações
nos contratos sociais das empresas para modificar o quadro de sócios com
o objetivo de confundir a fiscalização.
Participaram da
operação ainda o Ministério Público estadual, por meio do Grupo de
Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes Contra a
Ordem Tributária, Econômica, as Relações de Consumo, a Economia Popular e
Conexos (Gaesf); secretarias da Fazenda (Sefaz) e de Segurança Pública
(SSP), por meio da Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a
Administração Pública (Dececap); e Procuradoria- Geral do Estado, via
Procuradoria Fiscal.Uma pessoa foi presa e outros sete estão foragidos
suspeitos de participar de um esquema de fraudes fiscais que somam R$
90,5 milhões. A Operação Vesúvio foi deflagrada nesta sexta-feira (30)
nas cidades de Ubatã, Caravelas, Itabuna, Ibirapitanga e Ipiaú, no sul e
no extremo sul da Bahia. A identidade dos suspeitos não foi revelada.
De acordo com a
Secretaria da Fazenda da Bahia (Sefaz-BA), 41 empresas pertencentes a
um grupo foram identificadas. A operação apura indícios de sonegação
fiscal e interposição fictícia. O principal suspeito, que é dono da
empresa, tem quase 50 imóveis, dentre fazendas, terrenos, casas e pontos
comerciais, além empresas. A Sefaz informa que o suspeito já foi
denunciado pelo Ministério Público Federal por crime de ordem tributária
também em Jequié.
Dentre as
práticas ciriminosas identificadas nas investigações estão a criação ou
compra de emmpresas em nome de familiares e de empregados do grupo;
administração de empresas do grupo através de procurações; blindagem
patrimonial por meio de doação de bens a familiares, além de alterações
nos contratos sociais das empresas para modificar o quadro de sócios com
o objetivo de confundir a fiscalização.
Participaram da
operação ainda o Ministério Público estadual, por meio do Grupo de
Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes Contra a
Ordem Tributária, Econômica, as Relações de Consumo, a Economia Popular e
Conexos (Gaesf); secretarias da Fazenda (Sefaz) e de Segurança Pública
(SSP), por meio da Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a
Administração Pública (Dececap); e Procuradoria- Geral do Estado, via
Procuradoria Fiscal. (G1)
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