Após três anos desde o primeiro caso de Covid-19 registrado no país, o Brasil alcançou um triste marco este ano, 700 mil mortes causadas pela doença. Um número que compreende todas as trajetórias interrompidas e famílias enlutadas. Milhares delas poderiam ter histórias diferentes com uma ação simples: vacinação. No combate da maior crise sanitária da história do país, a ciência comprova que a principal forma de proteção contra casos graves e óbitos é a vacina.
A primeira pessoa que foi vacinada contra a Covid-19 nos Estados Unidos, foi em 08 de dezembro 2020, comparado ao Brasil, a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, vacinou-se contra a doença, em 17 de janeiro de 2021, três meses após. E, até a vacina chegar ao destino final de cada Estado - lembrando da extensão territorial brasileira, o país permitiu uma discussão interna entre os governadores e o Chefe de Estado, o então, Bolsonaro.
Aumentar as coberturas vacinais contra a Covid-19 é prioridade do Ministério da Saúde, que lançou o Movimento Nacional pela Vacinação no fim de fevereiro. Até o final de março, mais de 6 milhões de doses de reforço bivalentes já foram aplicadas. No entanto, é importante ressaltar que os grupos prioritários devem procurar uma unidade de saúde.
Segundo Lula, ontem em Salvador, no seu discurso de cerimônia para assinar a Lei Paulo Gustavo, ele relata que dos 700 MILHÕES de brasileiros que morreram da covid, 300 MILHÕES foi culpa de um governo negacionista - para quem não sabe é uma atitude tendenciosa que consiste na recusa a aceitar a existência, a validade ou a verdade de algo, como eventos históricos ou fatos científicos, apesar das evidências ou argumentos que o comprovam.
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