Nascidas com um problema raro, as gêmeas Erin e Abby Delaney, da Carolina do Norte, Estados Unidos, eram siamesas ligadas pelo topo da cabeça, condição conhecida como craniopagus. Após passarem um ano juntas, elas receberam um presente de aniversário: a cirurgia para se separarem.

Depois de horas de operação, os médicos deram a boa notícia: a cirurgia foi um sucesso e as garotas estavam se recuperando na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).
Os pais descobriram que as meninas iriam nascer ligadas pela cabeça com 11 semanas de gravidez. A partir deste momento, eles começaram a procurar por clínicas especializadas no tratamento. As meninas nasceram prematuras e desafiaram as chances de sobreviver, pois apenas um dos bebês consegue sair vivo dessa condição.
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