Segundo delegado, nada de relevante foi encontrado no local. Retroescavadeira foi usada pela polícia.
A Polícia Civil encerrou por volta das 13h desta sexta-feira (25) as buscas pelo corpo de Eliza Samudio em um lote vago na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O terreno fica no bairro Santa Clara, na cidade de Vespasiano, perto da casa de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, um dos réus condenados pela morte da ex-amante do goleiro Bruno Fernades. O local foi indicado pelo primo do atleta, Jorge Luiz Rosa, que era menor de idade na época do crime.
As buscas pelo corpo de Eliza Samudio começaram no fim desta manhã. Em
um terreno íngreme, uma retroescavadeira foi usada para tentar encontrar
os restos mortais. Ao lado do advogado Nélio Andrade, Jorge Luiz Rosa,
primo do goleiro Bruno, acompanhou as escavações que procuram o corpo de
Eliza Samudio.
De acordo com advogado Nélio Andrade, Jorge Luiz Rosa ficou
decepcionado. “O sentimento dele é de frustação. Mais do que ninguém ele
queria encontrar [o corpo]. O que faria ele a se expor se não
estivesse convicto?”, disse. O defensor ainda afirmou que o jovem mantém
a versão de que os restos mortais foram enterrados no local. “Ele é
convicto, ele continua com essa convicção”, ressaltou.
A retroescavadeira chegou a escavar um buraco com cerca de três metros,
mas nada de relevante foi encontrado, de acordo com delegado Wagner
Pinto. Somente alguns objetos foram achados durante os trabalhos. De
acordo com a assessoria de imprensa da corporação, entre os materiais
estaria uma luva.
Rosa disse saber onde Eliza foi enterrada em uma entrevista concedida à
Rádio Tupi do Rio de Janeiro e veiculada nesta quinta-feira. Ele viajou
para Minas Gerais com o advogado Nélio Andrade e policiais cariocas.
Após chegar à capital mineira, Rosa se dirigiu ao local em Vespasiano. Segundo o advogado, ao chegar ao lote vago, o jovem se emocionou. Em seguida ele foi a uma companhia da Polícia Militar (PM), de onde seguiu para o Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP), em Belo Horizonte. Ele foi ouvido durante parte da tarde e da noite pela Polícia Civil e repitiu o relato que havia feito à emissora no Rio.
Após chegar à capital mineira, Rosa se dirigiu ao local em Vespasiano. Segundo o advogado, ao chegar ao lote vago, o jovem se emocionou. Em seguida ele foi a uma companhia da Polícia Militar (PM), de onde seguiu para o Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa (DIHPP), em Belo Horizonte. Ele foi ouvido durante parte da tarde e da noite pela Polícia Civil e repitiu o relato que havia feito à emissora no Rio.
Nesta manhã, Rosa retornou ao departamento. Pouco antes das 10h, seguiu
em um comboio da polícia em direção a Vespasiano. As buscas duraram
cerca de duas horas e trinta minutos.
Segundo o advogado Nélio Andrade, após o encerramento dos trabalhos, o jovem seguiu novamente para o DIHPP. Ele contou também que a expectativa é que, acompanhado de policiais cariocas, retorne com Jorge Luiz Rosa para o Rio de Janeiro ainda nesta sexta-feira.
Segundo o advogado Nélio Andrade, após o encerramento dos trabalhos, o jovem seguiu novamente para o DIHPP. Ele contou também que a expectativa é que, acompanhado de policiais cariocas, retorne com Jorge Luiz Rosa para o Rio de Janeiro ainda nesta sexta-feira.
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